Do triângulo literário à república das letras: os prefácios rumorejantes

Autores

  • Vagner Leite Rangel Universidade do Estado do Rio de Janeiro & Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro.

DOI:

https://doi.org/10.22456/1981-4526.54647

Palavras-chave:

Paratextos, Teoria da literatura, Literatura Comparada, Século XIX.

Resumo

A partir de leituras clássicas sobre a hierarquização da interpretação e a república das letras, este ensaio propõe, com base na ideia de rumor da língua, de Roland Barthes, uma reflexão desconstrutora acerca da ideia de interpretação, em dois prefácios do século XIX, um de Oscar Wilde e outro de Machado de Assis. A hipótese de leitura é que, ao ruminarem a questão da interpretação oitocentista e rumorejarem a desconstrução, esses prefácios discutem o caráter inconclusivo da própria interpretação.

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Biografia do Autor

Vagner Leite Rangel, Universidade do Estado do Rio de Janeiro & Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro.

Graduado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2011), quando publica "O nome da Rosa de Umberto Eco: questões em torno do pós-moderno", e recebe Menção Honrosa na pela participação na Semana de Iniciação Científica. Possui Especialização em Estudos Literários pela mesma instituição (2013), então publica "A chave de Casa" e "O poeta e a cidade", também na Revista Soletras. Atualmente é Mestrando na UERJ e Pesquisador Júnior do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, com a pesquisa sobre Machado de Assis e a estética da mancha.

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Publicado

2015-06-30

Como Citar

Rangel, V. L. (2015). Do triângulo literário à república das letras: os prefácios rumorejantes. Nau Literária, 11(1). https://doi.org/10.22456/1981-4526.54647