A voz indígena em “Meu tio o iauaretê”, de Guimarães Rosa
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.43371Palavras-chave:
Guimarães Rosa, voz, Meu tio o IauaretêResumo
o artigo propõe uma leitura do conto “Meu tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa, a partir da questão da voz e de aspectos da cultura indígena: o recorrente uso de termos do tupi-guarani e o aproveitamento de uma das mais conhecidas lendas amazônicas, a lenda da Iara, sereia dos rios cuja voz, canto e beleza atraem um jovem índio em direção à morte. O conto é narrado por um onceiro que, conforme fala, sofre uma metamorfose em onça. Com isso, a narrativa se elabora nas fronteiras entre humanidade e animalidade, entre palavra vocalizada e ruído animal sem sentido, bem como entre o português e o tupi-guarani.Downloads
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Publicado
2013-12-01
Como Citar
Nogueira, E. S., & Nau Literária, C. E. (2013). A voz indígena em “Meu tio o iauaretê”, de Guimarães Rosa. Nau Literária, 9(2). https://doi.org/10.22456/1981-4526.43371
Edição
Seção
Dossiê
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