Rosita, de Moçambique
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.20606Palavras-chave:
Mia Couto, simbologia, imagem, memóriaResumo
O presente artigo se propõe a analisar um encontro entre ficção e realidade, na poética de Mia Couto, através do conto “Rosita”, publicado em Na berma de nenhuma estrada. Procuramos identificar essa possibilidade através do diálogo entre a simbologia da água, a constituição da imagem e o registro da memória.Downloads
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Publicado
2011-09-13
Como Citar
Garcia, N. K. (2011). Rosita, de Moçambique. Nau Literária, 7(2). https://doi.org/10.22456/1981-4526.20606
Edição
Seção
Dossiê
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