Henriqueta Lisboa: a morte como florescimento do ser
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.5069Resumo
Partindo de um depoimento do poeta Mario Quintana, datado de 1945, versando sobre a poesia de Henriqueta Lisboa, na ocasião do lançamento do livro A Face Lívida, pretendo tecer algumas considerações a respeito da poeta, que, ainda que detentora de uma obra extensa e bastante significativa, permanece totalmente desconhecida do grande público. Abordando um de seus temas fundamentais, a morte, procuro mostrar o teor transcendente de seus versos, que, apontado pela crítica, se aproxima da poética de Rilke, e de Emily Dickinson, entre outros. Henriqueta Lisboa, além de poeta, foi uma exímia ensaísta, que contribuiu com importantes estudos, enriquecendo a historiografia da poesia brasileira. A intenção do presente trabalho é lançar luz sobre tão importante poeta, que, nas palavras de Manuel Bandeira, na obra Brief History of Brazilian Literature, de 1958, é tida como “um dos nossos mais fortes e perfeitos poetas”. Palavras-chave: Henriqueta Lisboa; transcendência; morte.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2007-12-15
Como Citar
Machado, A. R. (2007). Henriqueta Lisboa: a morte como florescimento do ser. Nau Literária, 3(2). https://doi.org/10.22456/1981-4526.5069
Edição
Seção
Comunicações
Licença
Direitos AutoraisAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License 3.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Isenção editorial
O conteúdo dos artigos publicados é de inteira responsabilidade de seus autores, não representando a posição oficial da Revista Nau Literária ou do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ou das instituições parceiras.