POSSIBILIDADES DE MATRICIALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO LAZER

Autores

  • Sílvia Cristina Franco Amaral Unicamp
  • Eduardo Tadeu Costa Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.19220

Palavras-chave:

política pública, lazer, matricialidade

Resumo

Este estudo partiu do entendimento de que o ciclo das políticas de lazer é implementado por diferentes setores da administração pública de forma isolada. Porém, o lazer é um processo que recebe influências de diferentes disciplinas que o configuram, tanto na teoria como na sua intervenção. O objetivo desta pesquisa foi verificar a viabilidade da matricialidade para a condução de políticas públicas de lazer. Nós analisamos os dados com base na proposta de Martins (2005), que considera as estratégias, estrutura e o processo da matricialidade. Este artigo analisa os obstáculos estruturais, políticos, culturais, teóricos e subjetivos para este novo modelo de gestão. O mais importante obstáculo encontrado é o envolvimento de vários setores na matricialidade, pois este deveria se configurar com a mesma intensidade para todos os setores participantes. Contudo, isto não ocorre. De fato, não há uma equipe multidisciplinar de referência. Assim, é possível afirmar que este modelo precisa ser pensado como um programa de governo, não como ação isolada, em que diferentes setores se juntam para pensar algumas ações pontuais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Sílvia Cristina Franco Amaral, Unicamp

Doutorado em Educação Física

Docente da Faculdade de Educação Física

Eduardo Tadeu Costa, Unicamp

Mestre em Educação Física

Downloads

Publicado

2012-04-04

Como Citar

AMARAL, S. C. F.; COSTA, E. T. POSSIBILIDADES DE MATRICIALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO LAZER. Movimento, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 205–220, 2012. DOI: 10.22456/1982-8918.19220. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/19220. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais