A cidade que virou casa

considerações sobre o brincar livre e espontâneo durante o período de isolamento social de 2020

Autores

  • Renata Dias de Carvalho Meirelles Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, Departamento de Administração Escolar, São Paulo, SP https://orcid.org/0000-0002-6080-8437
  • Sandra Eckschmidt Universidade Federal de Santa Catarina, Faculdade de Educação, Departamento de Educação, Florianópolis, Santa Catarina https://orcid.org/0000-0003-3761-9176
  • Elisa Hornett Schumacher College, Old Postern Lodge, Dartington, Totnes, Reino Unido https://orcid.org/0000-0002-8245-3569
  • Gabriel Limaverde State University of New York, Suny Buffalo, Nova York, Estados Unidos https://orcid.org/0000-0002-0258-1887
  • Lia Mattos Universidade de Minho, Estudos da Criança, Braga, Portugal https://orcid.org/0000-0001-8309-6017
  • Reinaldo Nascimento Equipe Internacional da Pedagogia da Emergência, Associação da Pedagogia de Emergência no Brasil, São Paulo, Brasil https://orcid.org/0000-0002-0786-5037
  • Soraia Chung Saura Universidade de São Paulo, Escola de Educação Física e Esporte, Departamento de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano, São Paulo, SP. https://orcid.org/0000-0001-5002-683X

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.117179

Palavras-chave:

Brincar livre, Brincar espontâneo, Fenomenologia, lazer.

Resumo

Em março de 2020 estávamos nas ruas das cidades observando o brincar livre e espontâneo de crianças em espaços diversos, quando fomos surpreendidos pela pandemia global do novo coronavírus. Medidas variadas de isolamento social foram implementadas. Neste cenário, passamos a indagar sobre como estaria o brincar livre e espontâneo dentro das residências de famílias isoladas. Por meio do olhar fenomenológico, passamos a buscar formas de nos aproximarmos da experiência vivida das crianças de maneira remota e por intermédio de seus responsáveis. Dialogamos com 55 famílias em quatro meses. Percebemos que investigar o brincar durante o isolamento social é investigar um fenômeno que acontece dentro de casa em outros momentos, porém no período de isolamento, com tempos mais amplos e com menos restrições de acesso a objetos e cômodos. Em diálogo com autores da área, evidenciam-se provocações que diferentes cômodos engendraram nas crianças a partir do brincar livre e espontâneo.

 

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Biografia do Autor

Renata Dias de Carvalho Meirelles, Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, Departamento de Administração Escolar, São Paulo, SP

Mestre em Educação pela Universidade de São Paulo. Coordena o programa Território do Brincar e é idealizadora do projeto Bira – Brincadeiras Infantis da Região Amazônica. É autora dos livros Giramundo – e Outros Brinquedos e Brincadeiras dos Meninos do Brasil (2007) e Cozinhando no Quintal (2009), entre outros.

Sandra Eckschmidt, Universidade Federal de Santa Catarina, Faculdade de Educação, Departamento de Educação, Florianópolis, Santa Catarina

Sandra Eckschmidt é Doutora em educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no Programa de Pós Graduação em Educação. Coordena a Casa Amarela, escola de educação infantil fundamentada na Pedagogia Waldorf, e o curso de formação em Pedagogia Waldorf, em Florianópolis, bem como o Centro de Estudos Casa Amarela. Atua na área da infância, do brincar, e é autora dos livros A Arte de Lembrar e Esquecer: Narrativas Autobiográficas de Professores sobre a Sua Infância e Ndiphilile: Eu Estou Viva! e coautora de A Bola e a Boneca, entre outros.

Elisa Hornett, Schumacher College, Old Postern Lodge, Dartington, Totnes, Reino Unido

Elisa Hornett é educadora e pesquisadora da infância. Atua com as crianças na escola Casa Redonda (Carapicuíba, São Paulo), e é pesquisadora do projeto Território do Brincar. É mestra em Ciências Holísticas pelo Schumacher College (Inglaterra) e membro da comunidade de pesquisa Schumacher Research-In-Action, onde atua como pesquisadora desde 2018.

Gabriel Limaverde, State University of New York, Suny Buffalo, Nova York, Estados Unidos

Educador e pesquisador das infâncias. Atuou como professor, diretor de escola e artista de experiências de aprendizado durante 10 anos em Moçambique. É formado em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), possui especialização em educação inclusiva e gestão das diferenças pelo Instituto Singularidades, mestrado em ética aplicada pelas universidades Linkoping e NTNU, e mestrado em educação internacional pela Suny Buffalo.

Lia Mattos, Universidade de Minho, Estudos da Criança, Braga, Portugal

Doutoranda em Estudos da Criança (UMinho/Portugal), mestre em Antropologia (UFSC), especialista em arte-educação e cultura brasileira (UFBA). Conselheira biográfica em formação (Associação Sagres - Florianópolis), autora de livros e artigos.

Reinaldo Nascimento, Equipe Internacional da Pedagogia da Emergência, Associação da Pedagogia de Emergência no Brasil, São Paulo, Brasil

Terapeuta social e educador físico. Como integrante da equipe internacional da Pedagogia de Emergência, coordenou ações em diversos locais, como Quênia, em 2012; Faixa de Gaza, em 2014, Curdistão-Iraque, de 2014 a 2017; Estados Unidos, em 2018; e Brumadinho/MG e Moçambique, em 2019. Trabalha na formação de professores e educadores no Brasil, na Suíça, na Alemanha, nos Estados Unidos e na Colômbia, entre outros países. Tem artigos e livros publicados sobre o tema infância, trauma e brincar. 

Soraia Chung Saura, Universidade de São Paulo, Escola de Educação Física e Esporte, Departamento de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano, São Paulo, SP.

Docente do Departamento de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE-USP), coordenadora do Centro de Estudos Socioculturais - EEFE-USP, orientadora nos Programas de Pós Graduação da EEFE-USP e da FE-USP. Membra Ad-Hoc do Advisory Committee on the Safeguarding and Promotion of Traditional Sports and Games ONU/UNESCO.

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Publicado

2022-12-20

Como Citar

MEIRELLES, R. D. de C.; ECKSCHMIDT, S.; HORNETT, E.; LIMAVERDE, G.; MATTOS, L.; NASCIMENTO, R.; SAURA, S. C. A cidade que virou casa: considerações sobre o brincar livre e espontâneo durante o período de isolamento social de 2020. Movimento, [S. l.], v. 28, p. e28073, 2022. DOI: 10.22456/1982-8918.117179. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/117179. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais