Sobre a Revista

Foco e Escopo

Informática na Educação: teoria & prática é um periódico científico editado pelo programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, do Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação (CINTED), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Publicado desde 1998, privilegia perspectivas interdisciplinares nas pesquisas que abordam temas relativos à tecnologia no universo educacional. Publicam-se dois números anualmente com artigos, pesquisas, relatos sobre trabalhos em andamento, resumos de teses e resenhas.


Missão: Operar como agente difusor de pesquisa científica, artística e tecnológica em temas educacionais de cunho teórico-conceitual ou prático-metodológico, pertinentes à inserção, ao uso e à avaliação da informática e de outras tecnologias, no âmbito das Artes e das Ciências. Neste contexto, o curso de Doutorado do PPGIE publica a revista científica Informática na Educação: teoria & prática, em que a prioridade da linha editorial é a de contribuir para um debate filosófico-científico-epistemológico, resultante de pesquisas e/ou reflexões críticas, segundo objetivos orientados por compromissos ético-estéticos na construção de conhecimento, na preservação da biodiversidade e no respeito à diferença.

Linha Editorial: As tecnologias, sob este olhar, se fazem presentes e atuantes nos modos de subjetivação e educação em todos os âmbitos da vida social e individual, sendo indissociáveis da formação humana e dos modos de viver em sociedade. A sociedade da informação e do conhecimento - na qual nos situamos nos dias de hoje -, provê imensos desafios às formações subjetivas e aos processos educativos, tornando-se significativas todas aquelas escutas e prospecções da pesquisa e de reflexões que indiquem a pluralidade de caminhos e a importância da singularização dos mesmos. Quer-se, assim, dar passagem e voz aos gestos - individuais e coletivos-, atravessados por estratégias de resistência e de invenção e que estejam, por fim, compromissados com os processos de produção da diferenciação. Aposta-se na composição de sentidos que, através das possibilidades oferecidas pelas tecnologias, potencializem as vias de criação a partir da perspectiva de um finito, mas sempre ilimitado horizonte.

A seleção dos artigos toma como referência sua contribuição ao escopo editorial da revista, de cunho interdisciplinar, a originalidade do tema ou do tratamento dado ao mesmo, a consistência e o rigor da abordagem teórica e metodológica. Cada artigo é examinado por três consultores ad hoc, ou membros do Conselho Editorial, no sistema blind peer review, sendo necessários dois pareceres favoráveis para sua publicação.

Reconhecendo a importância de contribuição para o diálogo interpares, para o aprofundamento teórico na área e para a crescente qualificação de nossos critérios e processos, comunicamos que a Revista recebe fluxo contínuo e pelo sistema on line, artigos, ensaios, resumos de teses, relatos de experiência e resenhas inéditos que focalizem temas de cunho teórico-conceitual ou prático-metodológico. Sendo assim, após o responsável pela submissão haver se cadastrado no sistema, solicita-se observar as normas de formatação, de uso padrão pela revista.

Processo de Avaliação pelos Pares

Cada artigo é examinado por três consultores ad hoc ou membros do Conselho Editorial no sistema blind peer review, sendo necessários dois pareceres favoráveis para sua publicação.

Periodicidade

Quadrimestral

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

Ética de Publicação e Declaração de Más-práticas de Publicação

Deveres dos Editores

Os editores são responsáveis por decidir quais artigos submetidos ao periódico devem ser publicados. São guiados pelas políticas do comitê editorial do periódico e restritos por exigência legais que possam estar em voga, concernentes a libelo, violação de direitos autorais e plagiarismo.

A qualquer momento, um editor deve avaliar um manuscrito por seu valor intelectual, desconsiderando a natureza dos autores e de sua instituição, incluindo raça, gênero orientação sexual, crença religiosa, origem étnica, cidadania ou filosofia política dos autores.

O editor não deve revelar nenhuma informação acerca de manuscritos submetidos a ninguém além do autor correspondente, pareceristas, potencias pareceristas, outros conselheiros editorais e editora, como for apropriado.

Material revelado em um artigo submetido e não publicado, não deve ser utilizado na pesquisa de um editor sem o expresso consentimento do autor.

Quando erros genuínos em um trabalho publicado são apontados por leitores, autores, membros do comitê editorial, e que não invalidam o trabalho, uma correção (ou errata) será publicada assim que possível. A versão online do artigo pode ser corrigida com uma data de correção e um link à errata impressa. Se o erro invalida a maioria, ou a totalidade, do trabalho, o artigo deve ser retratado com uma explicação acerca da razão de sua retratação (i.e., erro honesto).

Se sérias dúvidas são levantas por leitores, pareceristas, ou outros, acerca da conduta, validade ou relato de trabalho acadêmico, o editor irá inicialmente contactar os autores e permitir que respondam às dúvidas. Se a resposta for insatisfatória, a Revista Informática na Educação levará a questão ao nível institucional.

A revista responderá a todos as alegações ou suspeitas de má-conduta de publicação e pesquisa levantadas por leitores, pareceristas ou outros editores. Casos de possível plagiarismo ou publicação duplicada/redundante será avaliada pelo periódico. Em outros caos, a revista Informática na Educação poderá requerer uma investigação pela instituição ou outras entidades (após buscar, primeiro, uma explicação com os autores e se tal explicação for insatisfatória).

Artigos retratados permanecerão online, e serão proeminentemente marcados como retratados em todas a versões online, incluindo o PDF, para o benefício de leitores futuros.


Deveres dos Pareceristas

A avaliação por pares (peer review) auxilia o editor na tomada de decisões editoriais e através de comunicações editoriais com o autor, e que também possam ajudar este a melhorar o artigo.

Qualquer parecerista selecionado que sinta-se não qualificado para avaliar a pesquisa relatada no manuscrito ou saiba que sua avaliação imediata será impossível, deve notificar o editor e deve retirar-se do processo de avaliação.

Quaisquer manuscritos recebidos para avaliação devem ser tratados como documentos confidenciais. Não podem ser exibidos ou discutidos por outros exceto aqueles autorizados pelo editor.

Pareceres devem ser conduzidos objetivamente. Críticas pessoais ao autor são inapropriadas. Pareceristas devem expressar claramente suas perspectivas, com argumentos.

Pareceristas devem identificar trabalhos publicados relevantes que não foram citados pelos autores. Qualquer afirmação que uma observação, derivação ou argumento tenha sido previamente relatado deve ser acompanhada por citação relevante. Um parecerista deve também chamar à atenção do editor qualquer similaridade ou coincidência substancial entre o manuscrito em consideração, e qualquer outro artigo publicado, do qual tenha conhecimento pessoal.

Informação privilegiada ou ideias obtidas através de avaliação por pares deve ser mantida confidencialmente, não podendo ser utilizada para vantagem pessoal. Pareceristas não devem considerar manuscritos com só quais tenham conflitos de interesse resultados de relações competitivas, colaborativas, ou outros tipos de conexões com qualquer um dos autores, companhias ou instituições ligadas aos artigos.

O editor considerará seriamente a má-conduta de pareceristas e investigará qualquer alegação de quebra de confidencialidade, não-declaração de de conflitos de interesse (financeiros ou não), uso inapropriado de material confidencial, ao atrasado na avaliação para ganhar vantagem competitiva. Alegações de séria má-conduta de um parecerista, como plágio, será levada ao nível institucional.


Deveres dos autores

Autores de relatos de pesquisa original devem apresentar uma descrição precisa do trabalho realizado, assim como uma discussão objetiva de sua significância. Dados subjacentes devem ser apresentados fielmente. Um artigo deve conter detalhes e referências suficientes para permitir que outros repliquem o trabalho. Afirmações fraudulentas ou conhecidamente inexatas constituem comportamento anti-ético e são inaceitáveis.

Os autores devem garantir que o trabalho submetido é original e não foi publicado em outro lugar, em qualquer língua, e que os autores utilizaram o trabalho e/ou palavras de outros, citando de forma apropriada.

As leis e convenções de direito autoral devem ser seguidas. Material protegido por direito autorial (e.g. Tabelas, figuras ou citações extensivas) deve ser reproduzido apenas com permissão apropriada e reconhecimento.

Um autor não deve, em geral, publicar manuscritos descrevendo essencialmente a mesma pesquisa em mais de um periódico ou publicação primária. Submeter o mesmo manuscrito a mais de um jornal ao mesmo tempo constitui comportamento de publicação anti-ético e é inaceitável.

O devido reconhecimento do trabalho de outros deve ser sempre dado. Autores devem citar publicações que foram influentes em determinar a natureza do trabalho relatado.

A autoria deve ser limitada a aqueles que contribuíram de modo significativo à concepção, planejamento, execução ou interpretado do estudo relatado. Todos aqueles que contribuíram de modo significativo devem ser listados como co-autores.

Quando uma autor descobre um erro ou inexatidão significante em seu trabalho publicado, é de sua obrigação notificar imediatamente o editor do periódico e cooperar na retratação ou correção do artigo.