Inclusão Digital e Deficiência Visual: Análise do Uso de Ferramentas de Comunicação pela Internet

Autores

  • Rodrigo Dias Morcelli Centro Universitário Filadélfia - UNIFIL
  • Rodrigo Duarte Seabra Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-1654.42852

Palavras-chave:

Inclusão digital, Deficientes visuais, Estudo experimental

Resumo

A deficiência visual pode ser definida como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. Como o nível de acuidade visual pode variar, as deficiências visuais são classificadas em dois grupos: cegueira ou visão subnormal. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, somente no Brasil mais de seis milhões de pessoas apresentam algum tipo de deficiência visual. Em virtude de a inclusão digital ser um tema de expressiva relevância social, este trabalho objetiva analisar, por meio de um estudo experimental, como ela contribui para a socialização de portadores de deficiências visuais com base em três ferramentas de comunicação e interação social disponíveis na internet: Facebook, Google e Hotmail. A análise constatou que apesar de existirem decretos que obrigam sites a promoveram a acessibilidade, nem todos seguem a legislação, o que contribui para a falta de independência e autonomia dos deficientes visuais no acesso aos meios de informação e comunicação.

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Biografia do Autor

Rodrigo Dias Morcelli, Centro Universitário Filadélfia - UNIFIL

Bacharel em Sistemas de Informação pelo Departamento de Computação do Centro Universitário Filadélfia de Londrina.

Rodrigo Duarte Seabra, Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI

Atualmente é Professor Doutor em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa no Instituto de Matemática e Computação da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI).

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Publicado

2014-06-30

Como Citar

MORCELLI, R. D.; SEABRA, R. D. Inclusão Digital e Deficiência Visual: Análise do Uso de Ferramentas de Comunicação pela Internet. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 17, n. 1, 2014. DOI: 10.22456/1982-1654.42852. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/42852. Acesso em: 18 abr. 2024.