STREET FIGHT, VINGANÇA E GUERRA: ARTISTAS INDÍGENAS PARA ALÉM DO “PRODUZIR OU MORRER”

Autores

  • Clarissa Diniz de Moura Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Filosofia e Ciências Sociais Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia http://orcid.org/0000-0002-2661-8402

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.102736

Palavras-chave:

Denilson Baniwa, Jaider Esbell, arte indígena, Movimento Antropófago, antropofagia, Macunaíma, Makunaima, arte contemporânea, arte brasileira, violência epistêmica, vingança, guerra.

Resumo

O artigo analisa a inscrição da arte indígena contemporânea no contexto hegemônico da arte brasileira a partir das noções de violência epistêmica, guerra e vingança. No texto, as estratégias performativas e discursivas dos artistas Jaider Esbell e Denilson Baniwa são friccionadas ao Movimento Antropófago e sua historicização, propondo uma reflexão de caráter ético e político.

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Biografia do Autor

Clarissa Diniz de Moura, Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Filosofia e Ciências Sociais Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia

curadora e escritora. É mestre em história da arte pelo PPGArtes/UERJ e doutoranda em antropologia pelo PPGSA/UFRJ. Foi editora da revista Tatuí e publicou inúmeros textos, catálogos e livros, a exemplo de Crachá - aspectos da legitimação artística (Ed. Massangana, 2008). Curou diversas exposições e, entre 2013 e 2018, atuou no Museu de Arte do Rio - MAR, onde organizou mostras como Pernambuco Experimental (2013) e Dja Guata Porã: Rio de Janeiro indígena (2017). É professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

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Publicado

2020-09-11

Como Citar

DE MOURA, C. D. STREET FIGHT, VINGANÇA E GUERRA: ARTISTAS INDÍGENAS PARA ALÉM DO “PRODUZIR OU MORRER”. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 68, 2020. DOI: 10.22456/1982-6524.102736. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/102736. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ