DIMENSÕES DO BONITO: COTIDIANO E ARTE VOCAL MBYA-GUARANI

Autores

  • Elizabeth Pissolato UFJF/UFJF

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.3062

Palavras-chave:

mbya-guarani, SOCIABILIDADE, estética, cotidiano, ritual

Resumo

Tomando como ponto de partida a noção de “estética da produção” proposta por Joanna Overing (1991), a qual está na origem de um conjunto de trabalhos que trazem para o centro da análise do social na Amazônia indígena a “convivialidade” e o cotidiano (OVERING E PASSES 2000), este artigo pretende discutir dimensões da “beleza” na experiência dos Mbya (Guarani). Visa, de um lado, uma abordagem dos diversos aspectos de um “fazer bonito”/“fazer bem” (-japo porã) que orienta o agir humano, e, de outro, uma reflexão sobre a produção e experimentação do “belo” no contexto de música e dança na reza.

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Biografia do Autor

Elizabeth Pissolato, UFJF/UFJF

Antropóloga que atua na area de Etnologia Indígena, atualmente professora substituta de Antropologia no Depto de Ciencias Sociais da UFJF

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Publicado

2008-12-31

Como Citar

PISSOLATO, E. DIMENSÕES DO BONITO: COTIDIANO E ARTE VOCAL MBYA-GUARANI. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 2, n. 2, p. 35, 2008. DOI: 10.22456/1982-6524.3062. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/3062. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS