A IMAGEM CRONICAMENTE IMPERFEITA: O CORPO E A CÂMERA ENTRE OS MEBÊNGÔKRE-KAYAPÓ

Autores

  • Diego Madi Dias PPGSA-UFRJ
  • André Demarchi PPGSA-UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.37505

Palavras-chave:

Imagem, Corpo, Beleza, Contato, "Cultura".

Resumo

A produção audiovisual indígena atinge, nesse início de século, um momento de consolidação que está relacionado a um crescente interesse (geral e indígena) acerca das ideias de cultura e imagem. O caso tratado aqui guarda uma peculiaridade histórica na medida em que o uso do vídeo pelos Kayapó data do final da década de 1980. O artigo discute a relação entre a prática de vídeo e o regime sócio-cosmológico desse grupo, no âmbito do contato interétnico, destacando a importância da relação entre o corpo e a câmera. Recorremos ao juízo estético mebêngôkre sobre a imagem filmada para demonstrar a impossibilidade de produção de uma imagem “bela” (mejx).

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Publicado

2013-12-30

Como Citar

MADI DIAS, D.; DEMARCHI, A. A IMAGEM CRONICAMENTE IMPERFEITA: O CORPO E A CÂMERA ENTRE OS MEBÊNGÔKRE-KAYAPÓ. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 147, 2013. DOI: 10.22456/1982-6524.37505. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/37505. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS