O BELO DISCRETO: A ESTÉTICA ALIMENTAR MBYÁ-GUARANI

Autores

  • Mártin César Tempass UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.2567

Palavras-chave:

Estética, Mbyá-Guarani, alimentação, grupos indígenas

Resumo

Além do paladar, os demais sentidos também são acionados na preparação e consumo dos alimentos. A visão é fundamental neste processo, auxiliando o paladar na determinação do que é “gostoso”. Assim, também comemos com os olhos, pois além de um gosto bom a comida também precisa oferecer um visual agradável. Ocorre que cada cultura possui gostos específicos quanto à comida. Da mesma forma, cada cultura apresenta especificidades na apresentação visual de seus pratos. Esta estética singular, relacionada a outros domínios do pensamento, reflete a ordem social e cosmológica do grupo que a põe em prática. Assim sendo, pretende-se, através do método etnográfico, investigar as formas mais apreciadas de apresentação visual dos alimentos entre os Mbyá-Guarani, grupo indígena presente no sul do Brasil, bem como os sentidos que esta parcialidade étnica atribui à estética de seus alimentos.

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Biografia do Autor

Mártin César Tempass, UFRGS

Doutorando em Antropologia Social - UFRGS.

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Publicado

2007-12-29

Como Citar

TEMPASS, M. C. O BELO DISCRETO: A ESTÉTICA ALIMENTAR MBYÁ-GUARANI. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 170, 2007. DOI: 10.22456/1982-6524.2567. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/2567. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS