A ubiquidade das artes nos ambientes virtuais de contemplação: imergindo na Pinacoteca do estado de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.19132/1808-5245241.174-193Palavras-chave:
Museu. Arquitetura da informação. Arquitetura da informação pervasiva. Ubiquidade. Heurísticas.Resumo
As contínuas mudanças tecnológicas afetam diretamente as relações de trabalho, família, comunidade, nos quais o lugar e o espaço deixam de ser concretos e absolutos e passam a ser, segundo o pensador polonês Zygmunt Bauman, “líquidos e relativos”. Estudamos o museu de artes Pinacoteca do Estado de São Paulo, a partir das heurísticas da Arquitetura da Informação Pervasiva (AIP). O estudo de caráter teórico e de nível descritivo e exploratório teve como base a observação sistemática qualitativa da bibliografia coletada. Como resultado, concluímos que as heurísticas da Arquitetura da Informação Pervasiva podem servir de subsídio na práxis de futuras elaborações de Arquitetura da Informação Pervasiva, direcionadas aos ambientes virtuais de contemplação das artes.
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