Representações e sentidos acerca do trabalho escravo contemporâneo: um estudo sobre a campanha “De olho aberto para não virar escravo” e o lugar do sujeito (trabalhador escravo) na mídia
Palavras-chave:
Estratégias de comunicação, Redes, Trabalho escravoResumo
O artigo analisa estratégias de comunicação no âmbito da Campanha de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo intitulada De olho aberto para não virar escravo, desenvolvida pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), entidade ligada à Igreja Católica. Embora a campanha seja nacional, a discussão proposta trata mais diretamente das redes de aliciamento e denúncia da escravidão contemporânea no estado do Maranhão, objeto de pesquisa realizada desde 2010 por intermédio do projeto Vozes da Esperança: estratégias de comunicação em redes de aliciamento e denúncia no contexto do trabalho escravo contemporâneo no Maranhão, coordenado pela autora. Paralelamente à análise da campanha, buscamos entender aqui o lugar do sujeito (trabalhador escravo) na mídia a partir da produção e recepção de representações e sentidos.
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Copyright (c) 2013 Flávia Almeida Moura
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