Representações e sentidos acerca do trabalho escravo contemporâneo: um estudo sobre a campanha “De olho aberto para não virar escravo” e o lugar do sujeito (trabalhador escravo) na mídia

Autores

  • Flávia Almeida Moura Universidade Federal do Maranhão

Palavras-chave:

Estratégias de comunicação, Redes, Trabalho escravo

Resumo

O artigo analisa estratégias de comunicação no âmbito da Campanha de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo intitulada De olho aberto para não virar escravo, desenvolvida pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), entidade ligada à Igreja Católica. Embora a campanha seja nacional, a discussão proposta trata mais diretamente das redes de aliciamento e denúncia da escravidão contemporânea no estado do Maranhão, objeto de pesquisa realizada desde 2010 por intermédio do projeto Vozes da Esperança: estratégias de comunicação em redes de aliciamento e denúncia no contexto do trabalho escravo contemporâneo no Maranhão, coordenado pela autora. Paralelamente à análise da campanha, buscamos entender aqui o lugar do sujeito (trabalhador escravo) na mídia a partir da produção e recepção de representações e sentidos.

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Biografia do Autor

Flávia Almeida Moura, Universidade Federal do Maranhão

Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Maranhão/UFMA, Professora Assistente do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão/UFMA e coordenadora do projeto de pesquisa Vozes da Esperança: estratégias de comunicação em redes de aliciamento e denúncia no contexto do trabalho escravo no Maranhão.

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Publicado

2013-12-19

Como Citar

MOURA, F. A. Representações e sentidos acerca do trabalho escravo contemporâneo: um estudo sobre a campanha “De olho aberto para não virar escravo” e o lugar do sujeito (trabalhador escravo) na mídia. Em Questão, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 217–235, 2013. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/26853. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigo