Brasil, Guiana e o "princípio da não indiferença"
DOI:
https://doi.org/10.22456/2178-8839.34231Palavras-chave:
Relações Internacionais do Brasil, América do Sul, GuianaResumo
Os laços do Brasil com sua vizinhança sul-americana têm se pautado por um híbrido de cordialidade e cooperação, de um lado, e responsabilidade e pragmatismo, de outro. Dessa forma, o relacionamento do Brasil com a Guiana busca gerar prosperidade e coesão na América do Sul, ao mesmo tempo em que visa promover o desenvolvimento regional na fronteira amazônica. O Objetivo deste artigo é vislumbrar a “não indiferença” como princípio da política sul-americana brasileira, e mapa orientador das relações internacionais do Brasil em sua vizinhança e adjacências. A não indiferença, como ideia-força, seria o calço histórico das relações brasileiro-guianenses, explicando o porquê de o Brasil aproximar-se de um país considerado por muitos como de baixa relevância econômica e política na América do Sul, mas que ganhou importância na leitura brasileira sobre a integração regional.
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