As eleições na Guiné-Bissau e o futuro próximo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2178-8839.16164

Palavras-chave:

Guiné-Bissau, Eleições, PAIGC

Resumo

O simples fato de as eleições na Guiné-Bissau, realizadas em 26 de julho passado, se encerrarem de forma pacífica, por si só já é uma vitória do povo guineense. O imediato período anterior foi marcado por uma série de assassinatos políticos, incluindo o do General Batista Tagme Na Waie e do presidente, João Bernardo Vieira (noite de 2 de Março) que puseram em xeque (mais uma vez) a democracia no país. Assim, a própria aceitação da derrota, por parte do candidato Kumba Yala (ou simplesmente Ialá) – figura política volátil, ex-presidente entre 2000 e 2003 – da vitória do candidato Malam Bacai Sanha (apoiado pelo PAICG), com 63,31% dos votos, é motivo de otimismo na comunidade internacional. O novo presidente, que tomará posse em 8 de setembro de 2009, escolheu o reformista Carlos Gomes Júnior como seu primeiro-ministro.

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Biografia do Autor

Kamilla Rizzi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutoranda em Ciência Política no IFCH/UFRGS e Pesquisadora Associada do NERINT/ILEA – UFRGS.

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Publicado

2010-08-08

Como Citar

Rizzi, K. (2010). As eleições na Guiné-Bissau e o futuro próximo. Conjuntura Austral, 1(1), Pág. 4–12. https://doi.org/10.22456/2178-8839.16164

Edição

Seção

ANÁLISE DE CONJUNTURA