TY - JOUR AU - Brancoli, Fernando Luz PY - 2010/11/01 Y2 - 2024/03/28 TI - Indústrias militares privadas, Plano Colômbia e repercussões no monopólio estatal do uso da força na América do Sul Pós-Guerra Fria JF - Conjuntura Austral JA - Conjuntura Austral VL - 1 IS - 2 SE - ARTIGOS DO - 10.22456/2178-8839.16507 UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/ConjunturaAustral/article/view/16507 SP - Pág. 19-35 AB - <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span>O presente artigo aponta as transformações ocasionadas pela utilização das Indústrias Militares Privadas, no âmbito do Plano Colômbia, sob a luz do conceito de monopólio estatal do uso da força na América do Sul no pós-Guerra Fria. Criado em julho de 2000 pelos Estados Unidos, o programa antidrogas ‘Plano Colômbia’ injeta cerca de 630 milhões de dólares neste país sul-americano. Deste montante, metade é designada para tais empresas particulares, encarregadas principalmente de auxiliar no combate direto das Farc e no treinamento de tropas. Representantes do processo de liberalização econômica da década de 90, as Indústrias Privadas Militares encontram-se em uma espécie de “área cinza” do Direito Internacional, tornando-se atores importantes para o entendimento das novas questões envolvendo conflitos no mundo pós-Guerra Fria.</span></p> ER -