¿Terrorismo en América del Sur? El caso de "Alfaro vive carajo"
DOI:
https://doi.org/10.22456/2178-8839.59573Palavras-chave:
Fuerzas Armadas, Guerrilla, Ola de la Nueva Izquierda, Fuerza Revolucionaria, Guerrilla Urbana, TerrorismoResumo
El Terrorismo constituye una agenda de actualidad en el mundo entero; cuyo carácter político no ha permitido consenso entre los diferentes actores al interior de las organizaciones internacionales, lo que dificulta una solución que goce de la aceptación mundial, de ahí que en el ámbito de Seguridad represente una amenaza para los Estados.
América del Sur fue influenciada por la revolución cubana en 1959, apareciendo una ola de grupos armados a partir de los años 60, que actuaron en forma vinculada a las tendencias regionales y mundiales.
El presente artículo vincula a estos grupos con la clasificación que David Rappoport presenta sobre el Terrorismo y pretende evidenciar la existencia de dos periodos dentro de la “tercera ola”, de esta clasificación. Un primer periodo de subversión que tuvo más características de guerrilla rural, y un segundo periodo, conocido como guerrilla urbana, con más rasgos de grupo terrorista.
Este trabajo parte del análisis conceptual de terrorismo, para pasar al estudio de la actuación de grupos encuadrados dentro del terrorismo no gubernamental en Sudamérica y, finalmente analiza la actuación del grupo Alfaro Vive Carajo en Ecuador y las acciones realizadas en su periodo de existencia.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Internacional Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0, que permite seu uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, bem como sua transformação e criações a partir dele, desde que o(a) autor(a) e a fonte originais sejam creditados. Ainda, o material não pode ser usado para fins comerciais, e no caso de ser transformado, ou servir de base para outras criações, estas devem ser distribuídas sob a mesma licença que o original.
b. Autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores(as) têm permissão para publicar, nos repositórios considerados pela Conjuntura Austral, a versão preprint dos manuscritos submetidos à revista a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d. Autores(as) têm permissão e são incentivados(as) a publicar e distribuir online (em repositórios institucionais e/ou temáticos, em suas páginas pessoais, em redes ou mídias sociais, etc.) a versão posprint dos manuscritos (aceitos e publicados), sem qualquer período de embargo.
e. A Conjuntura Austral: journal of the Global South, imbuída do espírito de garantir a proteção da produção acadêmica e científica regional em Acesso Aberto, é signatária da Declaração do México sobre o uso da licença Creative Commons BY-NC-SA para garantir a proteção da produção acadêmica e científica em acesso aberto.