A bilateralidade Uruguai-Brasil nas presidências de José Mujica e Dilma Rousseff: notas sobre a política externa uruguaia

Autores

  • Rafael Alvariza Allende

DOI:

https://doi.org/10.22456/2178-8839.54403

Palavras-chave:

Uruguai, Brasil, Política exterior, Bilateralidade

Resumo

Em 1° de março de 2005, a coalizão de partidos políticos progressistas Frente Amplio assumiu o Poder Executivo depois de ter ganhado as eleições presidenciais de 2004, acontecimento eleitoral e político sem precedentes no  Uruguai. A conformação do primeiro governo de esquerda neste país levou à mudanças em sua política externa e um novo modelo de inserção internacional. A seguir, vamos analisar primeiramente a política externa uruguaia durante os governos progressistas a partir de uma caracterização geral desta e da dimensão internacional no programa de governo frenteamplista. Seguiremos com uma breve  análise da política externa de José Mujica e de seu relacionamento com o Brasil de Dilma Rousseff, para finalizar, em uma terceira seção, com a dimensão global, regional e bilateral das atuais agendas de cooperação.

 

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Biografia do Autor

Rafael Alvariza Allende

Licenciado en Relaciones Internacionales y estudiante de Maestría en Ciencias Humanas Opción Estudios Latinoamericanos por la Universidad de la República (UdelaR, Uruguay). Becario por el Convenio CAPES-UdelaR con estancia en el Programa de Postgrado en Ciencias Sociales de la Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS, Brasil). Investigador colaborador en el Programa de Estudios Internacionales de la Facultad de Ciencias Sociales de la UdelaR y en el Núcleo de Estudos em Relações e Organizações Internacionais de la PUC-RS.

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Publicado

2015-03-23

Como Citar

Allende, R. A. (2015). A bilateralidade Uruguai-Brasil nas presidências de José Mujica e Dilma Rousseff: notas sobre a política externa uruguaia. Conjuntura Austral, 6(27-28), 16–39. https://doi.org/10.22456/2178-8839.54403

Edição

Seção

ARTIGOS