Práticas pedagógicas na escola inclusiva: entre adaptar e reinventar
DOI:
https://doi.org/10.22456/2595-4377.114304Palavras-chave:
Inclusão, Práticas Pedagógicas, Adaptação Curricular, Reinvenção.Resumo
Esta pesquisa surge de inquietações com as políticas da educação especial, que vêm desafiando o contexto escolar. Em especial, nesta investigação, tratamos das concepções e práticas pedagógicas que estão sendo construídas em meio às mudanças na educação. Nosso objetivo geral é compreender as concepções que compõem as práticas pedagógicas consideradas “práticas de adaptação curricular” desenvolvidas no contexto da educação inclusiva. A metodologia caracteriza-se como pesquisa qualitativa de abordagem narrativa sociocultural; para a coleta dos dados, utilizamos a entrevista narrativa semiestruturada. As colaboradoras foram quatro professoras de uma escola da rede municipal de ensino de Santa Maria (RS). Nossa escrita fundamenta-se, além dos documentos legais, nos estudos de Bolzan (2002), Beyer (2008), Michels et al. (2010), Carvalho (2013), Libâneo (2013) e Ball et al. (2016), entre outros. Com esta investigação, entendemos que no grupo de professoras há uma “sintonia” profissional, na busca de fazer e ser o mais correspondente possível para/no contexto da educação inclusiva. Assim, a escola ora configura as práticas a partir da vontade de adaptar e reafirmar o já instituído, ora anuncia uma vontade de ressignificação, propondo não um currículo adaptado para alguns, mas a sua reinvenção visando ao todo.
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