ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA VITIVINÍCOLA DO RIO GRANDE DO SUL ATRAVÉS DO AMBIENTE INSTITUCIONAL

Autores

  • Lauro Mattei Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
  • Vinícius Triches Faculdade de Integração do Ensino Superior do Cone Sul - FISUL

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.5178

Palavras-chave:

Competitividade. Cadeia produtiva. Cadeia vitivinícola.

Resumo

O trabalho faz uma descrição e análise dos principais cenários e desafios que caracterizam a competitividade da cadeia produtiva vitivinícola gaúcha, tomando-se como referência as potencialidades e restrições geradas pela configuração de seu ambiente institucional. Para tanto, utilizou-se como embasamento teórico a percepção de que a competitividade é um pressuposto de caráter sistêmico, além da relevância do papel desempenhado pelo ambiente institucional constituído. Dentre as principais constatações verificou-se que o ambiente institucional exerce grande influência nas atividades da cadeia. Além disso, verificou-se que o aumento da concorrência interna fez com que a vitivinicultura gaúcha se atualizasse tecnologicamente, buscando produzir de forma mais condizente com a nova realidade econômica do país decorrente do processo de abertura comercial dos anos de 1990. Assim, verificou-se que o ambiente institucional da cadeia é um fator que possibilita maior desenvolvimento, ao mesmo tempo em que opera como agente restritivo deste próprio desenvolvimento: ou seja, este ambiente exerce um duplo papel (positivo e negativo) no que se refere à competitividade.

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Biografia do Autor

Lauro Mattei, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Docente do Departamento de Ciências Econômicas.

Vinícius Triches, Faculdade de Integração do Ensino Superior do Cone Sul - FISUL

Docente do Curso de Bacharelado em Administração de Empresas.

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Publicado

2010-03-31

Como Citar

Mattei, L., & Triches, V. (2010). ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA VITIVINÍCOLA DO RIO GRANDE DO SUL ATRAVÉS DO AMBIENTE INSTITUCIONAL. Análise Econômica, 27(52). https://doi.org/10.22456/2176-5456.5178