A QUESTÃO METODOLÓGICA NA DISCUSSÃO SOBRE A CENTRALIDADE DO TRABALHO

Autores

  • Paulo Nakatani

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.10666

Palavras-chave:

Trabalho. Centralidade do trabalho. Trabalho alienado.

Resumo

Este texto foi elaborado para resgatar o método materialista dialético, abandonado por muitas das teorias que defendem o fim do trabalho e de sua centralidade na sociedade contemporânea. Nosso ponto de vista se opõe às concepções idealistas e teológicas da criação do homem que fundamentam, metodologicamente, aquelas teorias. Para tanto, diferenciamos o trabalho em geral, como o fundamento da existência humana, do trabalho alienado, como trabalho determinado historicamente. Defendemos que, sob o modo de produção capitalista, o trabalho alienado não perde a sua centralidade. E, também, que é necessário superar o modo de produção capitalista para que o trabalho perca a sua posição central e desapareça como atividade exercida pelo homem e determinada exteriormente pelas necessidades naturais e sociais.

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Biografia do Autor

Paulo Nakatani

Ntualmente é revisora da ConTexto - Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Tradução e Revisão Textual, atuando principalmente nos seguintes temas: Controladoria, Ciências Contábeis, Administração e Economia. Realiza também revisão e formatação conforme a ABNT em teses e dissertações dos temas já mencionados.

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Publicado

2009-10-07

Como Citar

Nakatani, P. (2009). A QUESTÃO METODOLÓGICA NA DISCUSSÃO SOBRE A CENTRALIDADE DO TRABALHO. Análise Econômica, 19(35). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10666

Edição

Seção

Artigos