LIQUIDEZ INTERNACIONAL E FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO: EVIDÊNCIAS ECONOMÉTRICAS PARA AS ECONOMIAS DESENVOLVIDAS E EM DESENVOLVIMENTO

Autores

  • Daniela Almeida Raposo Torres Universidade Federal de São João Del Rei
  • Marco Flávio da Cunha Resende CEDEPLAR/UFMG

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.37166

Palavras-chave:

Liquidez internacional, Sistema nacional de inovações, Investimento.

Resumo

O objetivo deste artigo consiste em realizar uma investigação empírica sobre a relevância da liquidez internacional na determinação do investimento. Particularmente, é investigado se os efeitos das oscilações da liquidez internacional sobre o investimento são distintos quando se considera o grupo das economias desenvolvidas e o grupo das economias em desenvolvimento, cujo sistema nacional de inovação (SI) apresenta menor desenvolvimento relativo. Tal análise é realizada com base na estimação de um modelo de investimento com dados em painel, segundo o método panel corrected standard errors (PCSE). Esse modelo apresenta como substrato teórico a abordagem pós-keynesiana. Os resultados confirmam que, nas economias em desenvolvimento, as oscilações do investimento são mais aderentes às variações da liquidez internacional do que nas economias desenvolvidas.

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Biografia do Autor

Daniela Almeida Raposo Torres, Universidade Federal de São João Del Rei

Professora adjunta do Departamento de Ciências Econômicas (DCECO) da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ).

Marco Flávio da Cunha Resende, CEDEPLAR/UFMG

Professor adjunto do Departamento de Economia da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG e do CEDEPLAR-UFMG. Bolsista de produtividade 2 do CNPq.

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Publicado

2015-03-31

Como Citar

Torres, D. A. R., & Resende, M. F. da C. (2015). LIQUIDEZ INTERNACIONAL E FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO: EVIDÊNCIAS ECONOMÉTRICAS PARA AS ECONOMIAS DESENVOLVIDAS E EM DESENVOLVIMENTO. Análise Econômica, 33(63). https://doi.org/10.22456/2176-5456.37166

Edição

Seção

Artigos