POLÍTICA CAMBIAL, ESTRUTURA PRODUTIVA E CRESCIMENTO ECONÔMICO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS PARA O BRASIL NO PERÍODO 1996-2012

Autores

  • Eliane Cristina de Araújo Universidade Estadual de Maringá (UEM).
  • Samuel Costa Peres Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.57748

Palavras-chave:

Mudança estrutural, Comércio exterior, Política cambial

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar o perfil da estrutura produtiva brasileira entre 1996 e 2012 e de que forma ele foi impactado pelo regime de câmbio do período. A hipótese que se explicita é a de que o regime de câmbio apreciado foi prejudicial aos setores e ramos tecnologicamente mais sofisticados, favorecendo os ramos mais tradicionais e aqueles ligados às atividades primárias. Esse regime contribuiu para mudar o perfil da estrutura produtiva brasileira, provocando um processo de “desindustrialização relativa”, que se reflete em variáveis do setor externo e possui importantes consequências para o crescimento econômico. Tendo em vista tal situação, a retomada do crescimento econômico sustentado só será possível mediante a reindustrialização da economia brasileira, para a qual a política cambial é a variável-chave para determinar essa mudança estrutural.

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Biografia do Autor

Eliane Cristina de Araújo, Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Professora Adjunta do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá. Doutora em Economia pela UFRJ.

Samuel Costa Peres, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Doutorando em Economia no PPGE-UFRGS.

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Publicado

2018-04-27

Como Citar

Araújo, E. C. de, & Peres, S. C. (2018). POLÍTICA CAMBIAL, ESTRUTURA PRODUTIVA E CRESCIMENTO ECONÔMICO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS PARA O BRASIL NO PERÍODO 1996-2012. Análise Econômica, 36(69). https://doi.org/10.22456/2176-5456.57748

Edição

Seção

Artigos