LIQUIDEZ INTERNACIONAL E FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO: EVIDÊNCIAS ECONOMÉTRICAS PARA AS ECONOMIAS DESENVOLVIDAS E EM DESENVOLVIMENTO
DOI:
https://doi.org/10.22456/2176-5456.37166Palavras-chave:
Liquidez internacional, Sistema nacional de inovações, Investimento.Resumo
O objetivo deste artigo consiste em realizar uma investigação empírica sobre a relevância da liquidez internacional na determinação do investimento. Particularmente, é investigado se os efeitos das oscilações da liquidez internacional sobre o investimento são distintos quando se considera o grupo das economias desenvolvidas e o grupo das economias em desenvolvimento, cujo sistema nacional de inovação (SI) apresenta menor desenvolvimento relativo. Tal análise é realizada com base na estimação de um modelo de investimento com dados em painel, segundo o método panel corrected standard errors (PCSE). Esse modelo apresenta como substrato teórico a abordagem pós-keynesiana. Os resultados confirmam que, nas economias em desenvolvimento, as oscilações do investimento são mais aderentes às variações da liquidez internacional do que nas economias desenvolvidas.Downloads
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Publicado
2015-03-31
Como Citar
Torres, D. A. R., & Resende, M. F. da C. (2015). LIQUIDEZ INTERNACIONAL E FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO: EVIDÊNCIAS ECONOMÉTRICAS PARA AS ECONOMIAS DESENVOLVIDAS E EM DESENVOLVIMENTO. Análise Econômica, 33(63). https://doi.org/10.22456/2176-5456.37166
Edição
Seção
Artigos