UMA PERSPECTIVA REDUCIONISTA DA REVOLUÇÃO KEYNESIANA: A SÍNTESE NEOCLÁSSICA

Autores

  • Maria Isabel Busato
  • Eduardo Costa Pinto

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.10949

Palavras-chave:

Revolução Keynesiana. Síntese Neoclássica. IS-LM. Efeito Keynes e Pigou. Keynesianismo.

Resumo

Este artigo tem por finalidade desenvolver, numa perspectiva pós-keynesiana, uma análise crítica da síntese neoclássica, tentando mostrar que (I) suas hipóteses têm pouca relevância para a análise do mundo real e que (II) sua interpretação keynesiana representou muito mais um retorno aos axiomas neoclássicos do que uma verdadeira leitura dos elementos centrais da revolução de Keynes. Para tanto, procuramos explorar uma linha de caracterização teórica dos principais formuladores da síntese neoclássica (Hicks e seu modelo IS-LM; Modigliani e o Efeito Keynes; Patinkin e o Efeito Pigou), identificando suas restrições, tanto no que diz respeito a sua identificação com a teoria original de Keynes, como no que se refere a sua interpretação do sistema econômico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2009-10-15

Como Citar

Busato, M. I., & Pinto, E. C. (2009). UMA PERSPECTIVA REDUCIONISTA DA REVOLUÇÃO KEYNESIANA: A SÍNTESE NEOCLÁSSICA. Análise Econômica, 26(50). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10949