A TEORIA DOS FUNDOS DE EMPRÉSTIMOS: UM ESTUDO DOS MODELOS AGREGADOS NEOCLÁSSICO E KEYNESIANO

Autores

  • Alain Herscovici

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.10856

Palavras-chave:

Taxas de juros. Lei de Say. Preferência pela liquidez.

Resumo

A crítica que Keynes faz da teoria clássica dos fundos de empréstimos revela as incompatibilidades entre o modelo heurístico apresentado na Teoria Geral e aquele da teoria neoclássica padrão. No âmbito deste trabalho, analisarei essas incompatibilidades a partir (a) dos mecanismos que permitem determinai- a taxa de juros, a poupança e a preferência pela liquidez (b) da estrutura agregada dos dois modelos. Mostrarei igualmente, como, a partir da refutação da existência de um mercado do trabalho e do capital, esta análise permite refutar a lei de Say.

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Biografia do Autor

Alain Herscovici

Ntualmente é revisora da ConTexto - Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Tradução e Revisão Textual, atuando principalmente nos seguintes temas: Controladoria, Ciências Contábeis, Administração e Economia. Realiza também revisão e formatação conforme a ABNT em teses e dissertações dos temas já mencionados.

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Publicado

2009-10-14

Como Citar

Herscovici, A. (2009). A TEORIA DOS FUNDOS DE EMPRÉSTIMOS: UM ESTUDO DOS MODELOS AGREGADOS NEOCLÁSSICO E KEYNESIANO. Análise Econômica, 24(46). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10856