A REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO EM MARX: POR QUE FALHAM AS PREVISÕES NOVO-KEYNESIANAS SOBRE OS IMPACTOS DESSA MEDIDA?

Autores

  • Paulo Sérgio Fracalanza

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.10812

Palavras-chave:

Redução da jornada de trabalho. Modelos novos-keynesianos. Produtividade do trabalho.

Resumo

O objetivo deste artigo consiste em identificar a insuficiência das análises microeconômicas de inspiração novo-keynesiana que pretendem avaliar os impactos potenciais de uma política de redução da jornada de trabalho sobre o volume de emprego. Primeiramente, são apresentados os principais resultados colhidos, desde 1996, pela aplicação das medidas de redução da jornada de trabalho na França. A seguir, realiza-se uma síntese dos principais resultados dos modelos da ortodoxia, procurando evidenciar que a desconsideração da evolução esperada da produtividade do trabalho obscurece em muito o alcance prospectivo destes instrumentais de análise. Finalmente, a partir de uma leitura marxista, procura-se esclarecer as articulações entre os processos de redução da jornada de trabalho, intensificação do trabalho e incremento da produtividade do trabalho.

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Biografia do Autor

Paulo Sérgio Fracalanza

Ntualmente é revisora da ConTexto - Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Tradução e Revisão Textual, atuando principalmente nos seguintes temas: Controladoria, Ciências Contábeis, Administração e Economia. Realiza também revisão e formatação conforme a ABNT em teses e dissertações dos temas já mencionados.

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Publicado

2009-10-13

Como Citar

Fracalanza, P. S. (2009). A REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO EM MARX: POR QUE FALHAM AS PREVISÕES NOVO-KEYNESIANAS SOBRE OS IMPACTOS DESSA MEDIDA?. Análise Econômica, 23(43). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10812

Edição

Seção

Artigos