REPENSANDO A REVOLUÇÃO MARGINALISTA: UMA SÍNTESE DA RECENTE CRÍTICA HISTORIOGRÁFICA ÀS INTERPRETAÇÕES DO PERÍODO
DOI:
https://doi.org/10.22456/2176-5456.10564Palavras-chave:
Revolução. Marginalismo. Teoria do valor. Subjetivismo. Epistemologia econômica. Escola austríaca.Resumo
Embora a expressão "revolução marginalista" seja de uso consagrado nos livros-texto de História do Pensamento Econômico, um estudo da evolução das idéias econômicas na segunda metade do século XIX Indica que o período dos anos setenta daquele século não representou uma ruptura com a tradição anterior que justifique o emprego do termo "revolução". O que se verificou com a publicação das obras de Jevons, Monger e Walras, entre os anos de 1871 e 1874, foi a articulação de uma tradição que já vinha desenvolvendo-se em trabalhos dispersos desde a década de trinta. Tal tradição caracteriza-se pelo emprego do cálculo marginalista e da noção de utilidade. Além disso, dois outros argumentos são usados na interpretação desses eventos, a tese da "desomogenização" das contribuições desses autores e a idéia de impossibilidade de uma síntese entre essas teorias e a velha escola clássica.Downloads
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Publicado
2009-10-09
Como Citar
Feijó, R. L. C. (2009). REPENSANDO A REVOLUÇÃO MARGINALISTA: UMA SÍNTESE DA RECENTE CRÍTICA HISTORIOGRÁFICA ÀS INTERPRETAÇÕES DO PERÍODO. Análise Econômica, 16(30). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10564
Edição
Seção
Artigos