OS NOVOS CLÁSSICOS E O MÉTODO

Autores

  • Carlos Magno Lopes

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.10452

Palavras-chave:

Ciclos. Dinâmica. Equilíbrio.

Resumo

No início dos anos setenta, os Novos Clássicos iniciaram um processo de análise crítica do pensamento keynesiano, o qual destacava, primordialmente, a ausência de fundamentos microeconômicos na General Theory. Como alternativa ao keynesianismo, formularam uma proposta que consideravam revolucionária: a construção de uma teoria de ciclos que pudesse ser expressa na forma de equilíbrio competitivo. Neste sentido propuseram leis gerais sobre o comportamento cíclico da economia a partir da identificação de co-movements. A partir daí, introduziram um modelo estocástico e dinâmico, mas que assume a realidade observável como sendo estacionária, repetitiva. Se não for este o caso, o modelo toma-se dinamicamente instável e incapaz de fazer previsões.

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Biografia do Autor

Carlos Magno Lopes

Ntualmente é revisora da ConTexto - Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Tradução e Revisão Textual, atuando principalmente nos seguintes temas: Controladoria, Ciências Contábeis, Administração e Economia. Realiza também revisão e formatação conforme a ABNT em teses e dissertações dos temas já mencionados.

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Publicado

2009-10-01

Como Citar

Lopes, C. M. (2009). OS NOVOS CLÁSSICOS E O MÉTODO. Análise Econômica, 11(19). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10452

Edição

Seção

Artigos