INDIVIDUALIZAÇÃO DA IMUNOSSUPRESSÃO EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS

Autores

  • Roberto Ceratti Manfro Serviço de Nefrologia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.
  • Luiz Felipe Santos Gonçalves Serviço de Nefrologia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Palavras-chave:

Imunossupressão, transplante, rins.

Resumo

Atualmente, os avanços na terapia imunossupressora em transplantes renais permitem que se individualize o regime de imunossupressão de acordo com as características dos pacientes. A avaliação individualizada do risco leva em conta características do receptor, tais como idade, raça, compatibilidade HLA (antígenos leucocitários humanos), co-morbidades, risco imunológico (sensibilização para antígenos do sistema HLA e retransplantes) e transplantes de órgãos duplos. São também consideradas as características do doador, sendo as principais idade, função renal, co-morbidades e ser doador de critérios expandidos. De uma maneira geral, regimes imunossupressores mais potentes são utilizados em receptores de alto risco imunológico, e regimes menos nefrotóxicos, nos receptores de baixo risco imunológico ou nos que recebem rins de doadores não-ideais.
Unitermos: Imunossupressão, transplante, rins.

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Publicado

2020-01-29

Como Citar

1.
Manfro RC, Gonçalves LFS. INDIVIDUALIZAÇÃO DA IMUNOSSUPRESSÃO EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS. Clin Biomed Res [Internet]. 29º de janeiro de 2020 [citado 28º de março de 2024];26(3). Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/99826

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