Marcas na Escola: pichação , grafite e subjetividades no ensino com arte

Autores

Palavras-chave:

Pichação, Arte, Subjetividades, Escolas

Resumo

Como as imagens podem produzir alunos e alunas como sujeitos pertencentes, ou não, a um determinado lugar? Essa questão nos levou para o que é conhecido como pichação para entender os processos de constituição dos sujeitos em meio a discursos de valorização e desvalorização dessa expressão e marca na cidade. Trabalhamos com a perspectiva pós-estruturalista, com especial inspiração nos estudos de Michel Foucault para pensar que somos resultado de discursos atravessados por relações de poder. Assim, a pichação torna-se um problema de diferentes discursos imersos nos jogos de verdadeiro e falso que acabam por constituir esse objeto de pensamento.

 

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Biografia do Autor

Anderson Ferrari, professor da Faculdade de Educação da UFJF. Professor permanente do PPGE/UFJF. Coordenador do grupo GESED/UFJF

Anderson Ferrari é doutor em educação, professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e coordenador do grupo de estudos e pesquisas em Gênero, Sexualidade, Educação e Diversidade (GESED) na UFJF.

Bruna Tostes de Oliveira, Professora de Artes da Rede Municipal de Ensino de Juiz de Fora.

Bruna Tostes de Oliveira é mestre e doutoranda em educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). É professora de artes da Rede Municipal de Ensino de Juiz de Fora. 

Publicado

2020-02-27

Como Citar

Ferrari, A., & Oliveira, B. T. de. (2020). Marcas na Escola: pichação , grafite e subjetividades no ensino com arte. Educação & Realidade, 45(1). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/88923

Edição

Seção

Expressões de Arte e Subjetividades Contemporâneas