Sobrevivência das Escolas-Pirilampo como Modo de (Re)Existência

Autores

Palavras-chave:

Escola, Cotidiano, Sobrevivência, Resistência

Resumo

O objetivo deste artigo é dialogar acerca das muitas lutas cotidianas pela sobrevivência das escolas brasileiras. Convivendo com negações e desqualificações diárias, muitas escolas vêm produzindo novos sentidos em suas práticas para sobreviverem. Sobrevivem, resistindo e (re)existindo. São outras didáticas, diferentes temporalidades, modos singulares de responder às imposições do sistema, dentre muitas e diversas maneiras produzidas que constituem a instância do fazer nas escolas. Considerando a complexidade das relações cotidianas, os processos de invisibilização que atuam em tais relações e as redes de solidariedade que delas emergem, discutiremos a ideia de sobrevivência como modo de (re)existência.

 

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Biografia do Autor

Glaucia Soares Bastos, Professora aposentada do Colégio Pedro II, Doutora em Educação pela PUC-RJ. Rio de Janeiro - Brasil

Glaucia Soares Bastos é doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e professora aposentada do Colégio Pedro II.

Patricia Raquel Baroni, Professora da Faculdade de Educação da UFRJ. Doutora em Educação pela UFES. Rio de Janeiro - Brasil

Patricia Raquel Baroni é doutora em Educação Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Publicado

2019-10-04

Como Citar

Bastos, G. S., & Baroni, P. R. (2019). Sobrevivência das Escolas-Pirilampo como Modo de (Re)Existência. Educação & Realidade, 44(3). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/84983

Edição

Seção

Resistências e (Re)Existências em Espaços Sociais de Formação em Tempos de Neo-conservadorismo