O QUE PENSAM OS CURADORES DE ARTES CÊNICAS
DOI:
https://doi.org/10.22456/2236-3254.82593Palavras-chave:
Festival de teatro, Curador, Crítico de arte, Artes visuais,Resumo
Articulando a ideia inicialmente apontada na dissertação defendida por Michele Rolim em 2015 e desdobrada posteriormente em livro lançado em 2017 – de que a curadoria nas artes cênicas coloca em evidência um fluxo de pensamento que nos faz interrogar ininterruptamente o que se constitui como procedimentos de quem exerce a função de diretor artístico – este texto recapitula o diagnóstico do pensamento curatorial, desde o pioneirismo dos animadores culturais até à ascensão do curador a uma condição profissional adquirida na década de 1990, trajetória percorrida pela autora em sua pesquisa. Além disto, apura a mediação jornalística das quinze entrevistas reunidas na edição da Cobogó, O que pensam os curadores de artes cênicas, em que a autora solicita, de modo contínuo, objetividade aos entrevistados na descrição dos procedimentos, ao mesmo tempo que passa por dimensões éticas, políticas, sociológicas e estéticas presentes nesse debate.
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