DE FILHO PARA PAI: MEMÓRIA E REINVENÇÃO EM TIMe

Autores

  • Gabriela Lirio Gurgel Monteiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.81603

Palavras-chave:

arquivo, memória, tecnologia

Resumo

O artigo analisa o espetáculo (auto)biográfico TIMe, de Lars Jan, diretor da Early Morning Opera (EMO), que desenvolve uma pesquisa artística multidisciplinar. Entre documentos, fotografias e imagens digitais, o diretor constrói uma dramaturgia que busca resgatar a vida do próprio pai, um agente da Guerra Fria, cuja história havia permanecido na obscuridade e no sigilo. Ao questionar o modo como a memória pode ser acessada e investigada por uma geração de artistas que cresceu teclando em uma máquina de escrever e sobreviveu a todas as mudanças da passagem do mundo analógico ao digital, Jan reúne passado, presente e futuro, partindo do arquivo paterno, propiciando ao espectador um novo modo de percepção aliando memória à tecnologia.

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Biografia do Autor

Gabriela Lirio Gurgel Monteiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena  e do Curso de Direção Teatral - UFRJ

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Publicado

2018-05-08

Como Citar

Lirio Gurgel Monteiro, G. (2018). DE FILHO PARA PAI: MEMÓRIA E REINVENÇÃO EM TIMe. Cena, (25), 36–43. https://doi.org/10.22456/2236-3254.81603

Edição

Seção

Artigos