TRAJETÓRIAS DE MULHERES NO ESPORTE EM PORTUGAL: ASSIMETRIAS, RESISTÊNCIAS E POSSIBILIDADES

Autores

  • Angelita Alice Jaeger UFSM
  • Paula Botelho Gomes Universidade do Porto
  • Paula Silva Universiade do Porto
  • Silvana Vilodre Goellner Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.3825

Palavras-chave:

Mulheres. Esporte. Identidade de gênero. Trabalho feminino.

Resumo

Fundamentada no aporte teórico dos estudos de gênero, esta pesquisa efetivou-se através da realização de entrevistas com 21 mulheres atletas e ex-atletas atuantes nas funções técnicas e diretivas no esporte de Portugal. Emergiram três unidades de significados cuja análise permite identificar avanços na ampliação da participação das mulheres no campo esportivo, ainda que, para que se mantenha, seja necessário que as mulheres diversifiquem funções e aceitem condições de trabalho diferenciadas daquelas oferecidas aos homens. Rejeitando a posição de vítimas, as entrevistadas transformam as assimetrias em desafios e sugerem ações para incentivar, ampliar e consolidar a participação feminina em todas as esferas de competência esportiva

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Angelita Alice Jaeger, UFSM

Doutora em Ciência do Movimento Humano. 

Professora do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, RS, Brasil.

Paula Botelho Gomes, Universidade do Porto

Profa Dra da Faculdade de Ciências do Desporto da Universidade do Porto

Paula Silva, Universiade do Porto

Profa Dra da Faculdade de Ciências do Desporto da Universidade do Porto

Silvana Vilodre Goellner, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora Doutora da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil

Publicado

2009-10-01

Como Citar

JAEGER, A. A.; GOMES, P. B.; SILVA, P.; GOELLNER, S. V. TRAJETÓRIAS DE MULHERES NO ESPORTE EM PORTUGAL: ASSIMETRIAS, RESISTÊNCIAS E POSSIBILIDADES. Movimento, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 245–267, 2009. DOI: 10.22456/1982-8918.3825. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/3825. Acesso em: 19 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais