REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NO VOLEIBOL BRASILEIRO: A IMAGEM DO TETO DE VIDRO

Autores

  • Sandra Bellas Romariz Faculdades Integradas Maria Thereza e Universidade Gama Filho
  • Sebastião Josué Votre Universidade Gama Filho
  • Ludmila Mourão Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.32657

Palavras-chave:

voleibol. genero. carreira de técnica

Resumo

O objetivo deste artigo foi investigar as oportunidades e barreiras que técnicos(as) de voleibol de alto rendimento de equipes profissionais encontram na construção de sua carreira. Foram entrevistados quatro técnicos e cinco técnicas e seus discursos analisados através da Análise do Conteúdo. Os resultados mostram que para os técnicos ingressarem na carreira profissional é fundamental demonstrarem autonomia, experiência e o conhecimento técnico. E para as mulheres autonomia, experiência adquirida nas quadras e conhecimento técnico não garantem um convite para dirigirem equipes profissionais, confirmando a metáfora do “teto de vidro”.

 

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Biografia do Autor

Sandra Bellas Romariz, Faculdades Integradas Maria Thereza e Universidade Gama Filho

Professora do laboratorio de estudos de Educação Física, esporte e cultura das FAMATH.

Sebastião Josué Votre, Universidade Gama Filho

Professor do curso de pós graduação em Educação Física (mestrado e doutorado) da UGF

Ludmila Mourão, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutora em Educação Física (1998), Universidade Gama Filho. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu Mestrado Doutorado em Educação Física da Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Federal de Juiz de Fora. Professora da Educação Básica de 1980 a 1999; Professora Titular da graduação e do Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física da Universidade Gama Filho de 1985 a 2010.

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Publicado

2012-10-31

Como Citar

ROMARIZ, S. B.; VOTRE, S. J.; MOURÃO, L. REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NO VOLEIBOL BRASILEIRO: A IMAGEM DO TETO DE VIDRO. Movimento, [S. l.], v. 18, n. 4, p. 219–237, 2012. DOI: 10.22456/1982-8918.32657. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/32657. Acesso em: 19 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais