TRANSIDENTIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO FÍSICA ACOLHEDORA
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8918.116297Palavras-chave:
Educação Física. Interseccionalidade. Minorias sexuais e de gênero. Construção social do gênero.Resumo
O objetivo deste estudo é discutir o processo de exclusão resultante de projetos curriculares pautados em identidades minoritárias prontas, de forma a questionar as representações sociais majoritárias naturalizadas na Educação Física. Utilizou-se a técnica de revisão bibliográfica do tipo qualitativa, constituindo-se como uma revisão narrativa. Foi consultado o banco de dados do Google Acadêmico, no período entre 2000 e 2021, utilizando-se indicador booleano e descritores entre aspas. Justifica-se este estudo em função de que vários caminhos didático-pedagógicos presentes na literatura desconsideram diversas subjetividades, experiências e diferenças existentes dentro das diferenças, negligenciando a construção de identidades formadas dentro dos próprios marcadores identitários. Conclui-se que, ao se incentivar a coalizão entre várias teorias pós-críticas, assegura-se o sabor de novidade e a verve revolucionária fundamental para resolução de problemas identitários e projetos curriculares que buscam suplantar qualquer tipo de ficção naturalizante.
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