SOTAQUE PREMIADO: A INCIDÊNCIA DE MEDALHAS NATURALIZADAS NOS JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.109549

Palavras-chave:

Esportes, migração, atletas, medalhas.

Resumo

O objetivo do estudo foi analisar a incidência de medalhistas olímpicos naturalizados nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Trata-se de uma pesquisa quantitativa de natureza descritiva. Os resultados demonstram que 6,6% das medalhas foram distribuídas para atletas naturalizados, o que corresponde a 6,9% do total de atletas vencedores de medalhas. Os resultados apontam ainda que a maior parte do fluxo migratório de atletas medalhistas ocorreu de países de menor desempenho econômico para os de maior desempenho econômico e de países de menor desempenho olímpico para países de maior desempenho olímpico. As conclusões indicam que o atual contexto de naturalização de atletas tende a ser mais benéfico aos países de grande desempenho econômico e olímpico, bem como aos países de grande desempenho econômico, mas sem tradição no esporte, sendo desvantajoso aos países de baixo desempenho econômico. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Paula Cabral Bonin Maoski, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Departamento Acadêmico de Educação Física (UTFPR)

Publicado

2021-11-13

Como Citar

MAOSKI, D. B.; MAOSKI, A. P. C. B.; SANTOS, T. de O.; MEZZADRI, F. M.; NASCIMENTO, T. C. SOTAQUE PREMIADO: A INCIDÊNCIA DE MEDALHAS NATURALIZADAS NOS JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016. Movimento, [S. l.], v. 27, p. e27066, 2021. DOI: 10.22456/1982-8918.109549. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/109549. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais