ARTE MARCIAL, CINEMA E MORALIDADE: IMPULSOS DO CORPO E O CULTIVO DE SI

Autores

  • Gilbert de Oliveira Santos Professor Doutor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri http://orcid.org/0000-0002-1237-9308

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.107568

Palavras-chave:

Artes Marciais. Filmes cinematográficos. Filosofia. Moral.

Resumo

Este ensaio filosófico visa apresentar uma perspectiva crítica da associação entre artes marciais, cinema e moralidade. Para isso, primeiramente será realizada uma interpretação do filme Cinzas do Passado, de Wong Kar Wai, buscando problematizar algumas relações a respeito do cinema e das artes marciais, sobretudo na dimensão moral menos heroica que este filme apresenta. Posteriormente, será feita uma discussão da moral e suas relações com os impulsos do corpo, buscando expor a importância do esclarecimento na estabilização dos instintos que caracterizam a condição mais arcaica do ser humano e que pode gerar ações moralmente inaceitáveis. Por fim, serão explicitados alguns elementos que podem contribuir para a formação de uma moral corajosa através do cultivo de si e da autocriação, direcionando e canalizando os impulsos agressivos e de autodefesa no contexto criativo de estudo e prática das artes marciais.

 

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Biografia do Autor

Gilbert de Oliveira Santos, Professor Doutor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Professor de Artes Marciais e Técnicas Corporais Terapêuticas no Departamento de Educação Física da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Campus de Diamantina-MG.

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Publicado

2021-09-18

Como Citar

SANTOS, G. de O. ARTE MARCIAL, CINEMA E MORALIDADE: IMPULSOS DO CORPO E O CULTIVO DE SI. Movimento, [S. l.], v. 27, p. e27051, 2021. DOI: 10.22456/1982-8918.107568. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/107568. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Ensaios