O FENÔMENO COLONIAL ENTRE A BRUXARIA E A TEORIA CRÍTICA. PENSAR ALIANÇAS A PARTIR DO XAMANISMO MAPUCHE.
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-6524.90413Palavras-chave:
Ontologismo, Decolonialismo, Xamanismo.Resumo
A intenção deste artigo é produzir um contraste comparativo entre dois conjuntos de teorias em torno daquilo que se conhece como o fenômeno colonial: o “pensamento crítico”, por um lado, e a “teoria Mapuche”, por outro. Desta comparação, evidenciaremos uma série de pressupostos que as animam, assemelhando-as e diferenciando-as em diferentes termos. A partir daí argumentaremos a necessidade de que a teoria crítica abra espaço em seu léxico de mundo para as teorias daqueles que consideram ser “povos colonizados” ou “subalternos”, a depender dos autores. Tal abertura corresponderia à possibilidade de constituir alianças contra o colonialismo, um fenômeno reconhecidamente multifacetado. Para isso, nos valeremos de uma discussão etnográfica sobre as noções Mapuche de saúde e doença, entre outras coisas.Downloads
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Publicado
2019-12-31
Como Citar
DA COSTA MACIEL, L. O FENÔMENO COLONIAL ENTRE A BRUXARIA E A TEORIA CRÍTICA. PENSAR ALIANÇAS A PARTIR DO XAMANISMO MAPUCHE. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 13, n. 2, p. 268, 2019. DOI: 10.22456/1982-6524.90413. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/90413. Acesso em: 28 mar. 2024.
Edição
Seção
ENSAIOS BIBLIOGRÁFICOS