A GESTÃO DE PROJETOS AGROAMBIENTAIS NO PROGRAMA CARTEIRA INDÍGENA NA BAIXADA SANTISTA (SP)
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-6524.71872Palavras-chave:
Políticas públicas, Projetos agroambientais, Tupi-GuaraniResumo
As políticas públicas para os povos indígenas no Brasil têm passado por diversas mudanças nas últimas duas décadas. Após o fim da ditadura militar e com a redemocratização, inicia-se um processo de diversificação das políticas indigenistas. Como parte deste processo, o Programa Carteira Indígena, em vigência desde 2004, objetiva a promoção da segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável nos territórios indígenas, tendo a Agroecologia como um de seus princípios de atuação. O presente artigo analisa as percepções dos atores sociais envolvidos na implementação de projetos do Programa Carteira Indígena a partir de um estudo de caso em duas Terras Indígenas da Baixada Santista, no Estado de São Paulo. Nesta perspectiva, o Programa surge como uma oportunidade de desenvolvimento para esses povos, ao mesmo tempo que faz emergir um conjunto de novos problemas para que as políticas públicas tenham maior coerência e integração e possibilitem a construção de alternativas efetivas para a gestão sustentável dos territórios indígenas.Downloads
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Publicado
2017-12-31
Como Citar
VAZ, R. M. G. F. C.; NORDER, L. A. A GESTÃO DE PROJETOS AGROAMBIENTAIS NO PROGRAMA CARTEIRA INDÍGENA NA BAIXADA SANTISTA (SP). Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p. 214, 2017. DOI: 10.22456/1982-6524.71872. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/71872. Acesso em: 18 abr. 2024.
Edição
Seção
ARTIGOS