E A CHAMINÉ? RELATOS ETNOGRÁFICOS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E A TERRA INDÍGENA (TI) DE PANAMBIZINHO
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-6524.43890Palavras-chave:
Políticas Públicas, TI Panambizinho, Kaiowá.Resumo
O processo de colonização da região do Mato Grosso vincula-se àquele da criação de reservas (de confinamento) no lócus atualmente conhecido como sul de Mato Grosso do Sul. As guerras cotidianamente travadas entre latifundiários e indígenas em razão das demarcações de territórios reivindicadas por Kaiowá, Guarani e Terena, a nosso ver, não podem se dissociar da contextualização macrossociológica e diacrônica da formação do sul do jovem estado de Mato Grosso do Sul. Em meio a este cenário, a Terra Indígena de Panambizinho, por ser regulamentada, parece não fugir aos problemas voltados à ação nociva do Estado, face aos meios de vivência destinados aos Kaiowá que são inumanos. Como continuidade de pesquisas iniciadas desde 2008, o presente artigo, a partir da realização de imersões a campo, contribui para as discussões mais amplas sobre sociedades indígenas e políticas públicas, tendo como fio condutor a experiência dos Kaiowá de Panambizinho junto à iniciativa do governo federal intitulada de “carteira indígena”; à recepção e/ou chegada do fogão ecológico via PNUD e às propostas retiradas do II Seminário de Saúde Mental Indígena, ocorrido em Dourados.Downloads
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Publicado
2013-12-30
Como Citar
ANDRADE, R. de; BECKER, S. E A CHAMINÉ? RELATOS ETNOGRÁFICOS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E A TERRA INDÍGENA (TI) DE PANAMBIZINHO. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 172, 2013. DOI: 10.22456/1982-6524.43890. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/43890. Acesso em: 18 abr. 2024.
Edição
Seção
ARTIGOS