E A CHAMINÉ? RELATOS ETNOGRÁFICOS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E A TERRA INDÍGENA (TI) DE PANAMBIZINHO

Autores

  • Rogério de Andrade Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD - Bolsista Fundect/Capes (bolsa Mestrado)
  • Simone Becker Faculdade de Direito e Relações Internacionais - FADIR da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.43890

Palavras-chave:

Políticas Públicas, TI Panambizinho, Kaiowá.

Resumo

O processo de colonização da região do Mato Grosso vincula-se àquele da criação de reservas (de confinamento) no lócus atualmente conhecido como sul de Mato Grosso do Sul. As guerras cotidianamente travadas entre latifundiários e indígenas em razão das demarcações de territórios reivindicadas por Kaiowá, Guarani e Terena, a nosso ver, não podem se dissociar da contextualização macrossociológica e diacrônica da formação do sul do jovem estado de Mato Grosso do Sul. Em meio a este cenário, a Terra Indígena de Panambizinho, por ser regulamentada, parece não fugir aos problemas voltados à ação nociva do Estado, face aos meios de vivência destinados aos Kaiowá que são inumanos. Como continuidade de pesquisas iniciadas desde 2008, o presente artigo, a partir da realização de imersões a campo, contribui para as discussões mais amplas sobre sociedades indígenas e políticas públicas, tendo como fio condutor a experiência dos Kaiowá de Panambizinho junto à iniciativa do governo federal intitulada de “carteira indígena”; à recepção e/ou chegada do fogão ecológico via PNUD e às propostas retiradas do II Seminário de Saúde Mental Indígena, ocorrido em Dourados.

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Biografia do Autor

Rogério de Andrade, Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD - Bolsista Fundect/Capes (bolsa Mestrado)

Bolsista FUNDECT/CAPES - Mestrando em Sociologia, pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia - PPGS, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD; Especialização em Direitos Humanos e Cidadania, pelo Programa de Pós-Graduação em Direito, Lato Sensu, pela Faculdade de Direito e Relações Internacionais - FADIR/UFGD. Área de atuação: Políticas Públicas, Movimentos Sociais e Direitos Humanos.

Simone Becker, Faculdade de Direito e Relações Internacionais - FADIR da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD

Diretora da Faculdade de Direito e Relações Internacionais - FADIR/UFGD Doutora em Antropologia Social pela UFSC - Mestre em Antropologia Social pela UFPR - Graduada em Direito pela PUC/PR - Fone: (067)3410-2468/8155-5120/9693-7050

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Publicado

2013-12-30

Como Citar

ANDRADE, R. de; BECKER, S. E A CHAMINÉ? RELATOS ETNOGRÁFICOS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E A TERRA INDÍGENA (TI) DE PANAMBIZINHO. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 172, 2013. DOI: 10.22456/1982-6524.43890. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/43890. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS