A AUTORREPRESENTAÇÃO COMO UM NOVO OBJETO MUSEOLÓGICO - O CASO DOS CURADORES BORORO NO MUSEU DE HISTÓRIA DO PANTANAL

Autores

  • Aramis Luis Silva Cebrap/Unifesp

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.102712

Palavras-chave:

Autorrepresentação, Bororo, Curadoria indígena, Museologia

Resumo

Este texto propõe reenquadrar a autorrepresentação a partir de uma nova perspectiva: como um novo objeto de representação do campo museológico, isto é, um metaobjeto de formas socialmente reconhecíveis, derivado de uma específica tecnologia social, cuja lógica de operação e efeitos práticos dos seus possíveis modos de uso ainda reclamam por investigações mais detalhadas. Isso será feito por meio da análise da participação dos curadores bororo da aldeia de Meruri, do Mato Grosso, vinculados ao Museu das Culturas Dom Bosco, da Missão Salesiana, no processo de formação do Museu de História do Pantanal (Muhpah), da cidade de Corumbá, Mato Grosso do Sul. A partir de parcerias colaborativas situadas e contextualmente estabelecidas, foi essa rede que produziu o diorama instalado na seção etnológica da instituição que passou a representar localmente não só “a cultura bororo”, como também a “autorrepresentação bororo”.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2020-09-11

Como Citar

SILVA, A. L. A AUTORREPRESENTAÇÃO COMO UM NOVO OBJETO MUSEOLÓGICO - O CASO DOS CURADORES BORORO NO MUSEU DE HISTÓRIA DO PANTANAL. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 49, 2020. DOI: 10.22456/1982-6524.102712. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/102712. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ