Renascimento africano e desenvolvimento

Autores

  • Alfa Oumar Diallo Universidade Federal da Grande Dourados

DOI:

https://doi.org/10.22456/2178-8839.20575

Palavras-chave:

NEPAD, Desenvolvimento, Boa governança, Direitos Fundamentais

Resumo

Os chefes de Estado africanos, após a transformação da Organização da Unidade Africana em União Africana, propuseram a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (NEPAD), como um quadro para uma nova relação de parceria entre a África e a comunidade internacional. Neste sentido de nova parceria, os dirigentes africanos se engajaram em promover nos seus países, na sua região e no continente, a paz, a segurança, a democracia, a boa governança, o respeito dos direitos humanos e uma saudável gestão econômica, como uma estratégia para orientar o desenvolvimento da África no século XXI. A NEPAD suscitou uma reação positiva na comunidade internacional.

A NEPAD repousa sobre fundamentos de desenvolvimento duradouro no continente, sem os quais tornam-se impossíveis resultados concretos. Entre esses fundamentos podemos citar: a democracia, a boa governança, a governança econômica e a governança das empresas. Para alcançar o objetivo, a NEPAD propõe reformas institucionais como a utilização de meios de avaliação que permitem instaurar definitivamente a boa governança nas estruturas do Estado.

Palavras-chave: NEPAD – Desenvolvimento – Boa governança – Direitos Fundamentais.

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Biografia do Autor

Alfa Oumar Diallo, Universidade Federal da Grande Dourados

Professor e pesquisador da Faculdade de Direito e Relações Internacionais.

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Publicado

2011-06-29

Como Citar

Diallo, A. O. (2011). Renascimento africano e desenvolvimento. Conjuntura Austral, 2(6), Pág. 92–120. https://doi.org/10.22456/2178-8839.20575

Edição

Seção

ARTIGOS