Educação de Jovens e Adultos, Educação Social e juventudes
da subjetividade à aprendizagem
DOI:
https://doi.org/10.22456/2595-4377.111252Palavras-chave:
Juventudes. Educação Social. Educação de Jovens e Adultos. Aprendizagem. Subjetividade.Resumo
A Educação Social e a Educação de Jovens e Adultos se tornaram espaços alternativos à margem da tradição escolar e acolhem as diferentes trajetórias e a complexidade dos processos de aprendizagem da juventude brasileira. Em uma perspectiva de aprendizagem enquanto processo subjetivo alinhado à experiência de vida do educando, este artigo tem como objetivo refletir sobre as trajetórias de aprendizagem das juventudes em contextos educativos não tradicionais a partir do diálogo de duas pesquisas em âmbito de mestrado em Educação. A primeira pesquisa contou com a participação de um adulto matriculado na Educação de Jovens e Adultos e discursa sobre suas experiências educacionais enquanto jovem, utilizando como método de análise a Metodologia Construtivo-Interpretativa; na segunda pesquisa foram participantes 10 jovens entre 14 e 19 anos que acessavam a Educação Social, utilizando como método de análise a Análise Textual Discursiva. No diálogo entre as duas pesquisas, foram determinados dois aspectos importantes acerca das diferentes possibilidades pedagógicas que dêem conta da complexidade das juventudes: a) a concepção da aprendizagem para além do processo de escolarização; b) o potencial da afetividade para promover processos de aprendizagem mais produtivos. Assim, caminhos são possibilitados para refletir sobre a articulação entre juventude, tradição escolar e permanência.Downloads
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