Os rostos das juventudes no ambiente educacional
conflitando a sociedade de consumo líquido-moderna
DOI:
https://doi.org/10.22456/2595-4377.110479Palavras-chave:
Juventude, Educação, Modernidade Líquida, Bauman.Resumo
Este texto apresenta as realidades de algumas das juventudes que trafegam pelas vias sociais e, especialmente, pelos espaços educacionais contemporâneos. Em caráter analítico e com perspectiva sociológica, a escrita propõe um olhar sobre o ambiente da educação tendo em vista os fragmentos dos “rostos” das juventudes, nos seus diferentes espaços/tempos no atual construto da contemporaneidade. As bases reflexivas são tecidas sob as lentes sociológicas de Zygmunt Bauman, com base nos conceitos de Modernidade Líquida e da Sociedade de Consumidores cunhados pelo mesmo pensador. Há evidências de certas angústias por parte dos jovens em relação a seu futuro profissional e às descontinuidades e fragmentações identitárias pelas quais deslizam, atrelados ao crescente desinteresse na educação, que ainda segue modelos sólidos e tradicionais diante de uma juventude cada vez mais líquida e com sociabilidades fugazes e efêmeras. Do ambiente líquido-moderno resulta as experiências momentâneas, fluidas e de consumo permanente evidenciando os processos de objetificação da educação e as permanentes buscas identitárias nos diversos contextos das juventudes.
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