UMA PERSPECTIVA REDUCIONISTA DA REVOLUÇÃO KEYNESIANA: A SÍNTESE NEOCLÁSSICA
DOI:
https://doi.org/10.22456/2176-5456.10949Palavras-chave:
Revolução Keynesiana. Síntese Neoclássica. IS-LM. Efeito Keynes e Pigou. Keynesianismo.Resumo
Este artigo tem por finalidade desenvolver, numa perspectiva pós-keynesiana, uma análise crítica da síntese neoclássica, tentando mostrar que (I) suas hipóteses têm pouca relevância para a análise do mundo real e que (II) sua interpretação keynesiana representou muito mais um retorno aos axiomas neoclássicos do que uma verdadeira leitura dos elementos centrais da revolução de Keynes. Para tanto, procuramos explorar uma linha de caracterização teórica dos principais formuladores da síntese neoclássica (Hicks e seu modelo IS-LM; Modigliani e o Efeito Keynes; Patinkin e o Efeito Pigou), identificando suas restrições, tanto no que diz respeito a sua identificação com a teoria original de Keynes, como no que se refere a sua interpretação do sistema econômico.Downloads
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Publicado
2009-10-15
Como Citar
Busato, M. I., & Pinto, E. C. (2009). UMA PERSPECTIVA REDUCIONISTA DA REVOLUÇÃO KEYNESIANA: A SÍNTESE NEOCLÁSSICA. Análise Econômica, 26(50). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10949
Edição
Seção
Artigos