A TEORIA DO PROSPECTO: ESTIMAÇÃO DA FUNÇÃO UTILIDADE E DA FUNÇÃO PONDERAÇÃO DAS PROBABILIDADES PARA UMA AMOSTRA ESPECÍFICA

Autores

  • Marcos Paulo da Silva Falleiro Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia
  • Carlos Eduardo Lobo e Silva PUCRS
  • Silvio Hong Tiing Tai PUCRS

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.70753

Palavras-chave:

Teoria do prospecto, Tomada de decisão, Economia comportamental, Experimentos econômicos em laboratório

Resumo

A partir da teoria do prospecto de Kahneman e Tversky (1979), este artigo investiga a função utilidade e a função ponderação das probabilidades de economistas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e, portanto, seu comportamento perante o risco, comparando-os aos resultados da literatura. Para tanto, é realizado um experimento com alunos e professores da graduação e pós-graduação da PUCRS usando um método de aplicação baseado em Gonzalez e Wu (1999) e parcialmente novo, o que permite minimizar efeitos de ordem e efeitos de escala. De posse das respostas, são estimados os parâmetros da função utilidade e da função de ponderação das probabilidades de cada participante. Os resultados encontrados mostram que os economistas da PUCRS apresentam um comportamento distinto da média encontrada na literatura econômica: possuem uma função utilidade mais linear e uma discriminação das probabilidades menor que os resultados da literatura. A extensão dos resultados sugere a existência de relevantes diferenças de comportamento dentro do grupo pesquisado de acordo com suas características demográficas. Além da obtenção dos resultados finais, este artigo tem o objetivo adicional de contribuir para o debate em uma área de importância crescente e ainda pouco desenvolvida no Brasil.

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Publicado

2018-11-25

Como Citar

Falleiro, M. P. da S., Silva, C. E. L. e, & Tai, S. H. T. (2018). A TEORIA DO PROSPECTO: ESTIMAÇÃO DA FUNÇÃO UTILIDADE E DA FUNÇÃO PONDERAÇÃO DAS PROBABILIDADES PARA UMA AMOSTRA ESPECÍFICA. Análise Econômica, 36(71). https://doi.org/10.22456/2176-5456.70753