EQUILÍBRIO TEMPORÁRIO, ANÁLISE DINÂMICA E O MOTIVO FINANÇAS DE DEMANDA DE MOEDAS. É A TAXA DE JUROS UM FENÔMENO ESTRITAMENTE MONETÁRIO?

Autores

  • José Luís Oreiro
  • Flavia Dias Rangel

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.10661

Palavras-chave:

Interest rate. Finance motive. Equilibrium and dynamics.

Resumo

Este artigo procura demonstrar que a incorporação do motivo finanças de demanda de moeda ao arcabouço analítico da Teoria da Preferência pela Liquidez invalida a proposição de Keynes segundo a qual a taxa de juros seria um fenômeno estritamente monetário. De fato, por intermédio do modelo de equilíbrio geral temporário desenvolvido por Oreiro (1998), demonstra-se que (i) um aumento do valor da eficiência marginal do capital tem efeito direto sobre o nível de taxa de juros, (ii) em steady-state a política monetária é apenas um dos determinantes da taxa real de juros, sendo esta também influenciada pela rentabilidade esperada dos projetos de investimento. Como corolário dessa argumentação, segue-se que a taxa de juros é um fenômeno monetário, mas não estritamente monetário.

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Biografia do Autor

José Luís Oreiro

Ntualmente é revisora da ConTexto - Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Tradução e Revisão Textual, atuando principalmente nos seguintes temas: Controladoria, Ciências Contábeis, Administração e Economia. Realiza também revisão e formatação conforme a ABNT em teses e dissertações dos temas já mencionados.

Flavia Dias Rangel

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Publicado

2009-10-07

Como Citar

Oreiro, J. L., & Rangel, F. D. (2009). EQUILÍBRIO TEMPORÁRIO, ANÁLISE DINÂMICA E O MOTIVO FINANÇAS DE DEMANDA DE MOEDAS. É A TAXA DE JUROS UM FENÔMENO ESTRITAMENTE MONETÁRIO?. Análise Econômica, 19(35). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10661

Edição

Seção

Artigos